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Os Ingleses já se começam a arrepender de não ter aderido ao Euro.
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Euro em alta marca valor histórico face à libra
Depois de iniciar a sessão em queda ligeira, o euro segue, neste momento, a valorizar face ao dólar.
A par disto, a moeda da Zona Euro atingiu esta quarta-feira o seu máximo histórico face à libra.
Esta divisa está a ser afectada pelos receios de uma recessão económica no Reino Unido. Simultaneamente, dados económicos negativos são divulgados com frequência.
Face a esta situação, o Banco de Inglaterra (BoE) está de olhos postos num novo corte das taxas de juro. A autoridade monetária daquele país disse esta quarta-feira que a economia britânica vai continuar a contrair-se no próximo ano.
Também o Banco Central Europeu (BCE) deverá proceder a um novo corte dos juros, já na próxima reunião, em Dezembro.
O euro está, nesta tarde de quarta-feira a valorizar, 0,45% e a valer 1,2566 dólares.
A variação do dia está a ser feita no intervalo entre os 1,2624 e os 1,2477 dólares.
In [url=http://diario.iol.pt/economia/markets-euro-dolar/1012427-4058.html]IOL[/url]
Libra a cair...
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Banco de Inglaterra pronto para baixar os juros "ao nível necessário"
O Governador do banco central do Reino Unido, Mervyn King, afirmou hoje que os responsáveis de política monetária do país estão preparados para reduzir as taxas de juro, tanto quanto seja necessário, de modo a impedir um agravamento da recessão.
Cristina Barreto
Questionado quanto à possibilidade de colocar as taxas a zero, Mervyn King, citado pela Bloomberg, frisou que os responsáveis de política monetária "estão preparados para baixar os juros até ao nível que considerarem necessário" para garantirem que a inflação ficará em linha com a meta estabelecida pelo banco central. As previsões do Banco de Inglaterra, divulgadas hoje, apontam que a inflação poderá abrandar ficando "bem abaixo" da sua meta de 2% em 2009.
A libra caiu hoje para um mínimo histórico face ao euro, depois do Governador do banco central britânico ter antecipado uma recessão mais profunda. O Banco de Inglaterra desceu duas vezes a sua taxa de juro de referência no mês passado, reduzindo-a em 1,5 pontos percentuais para os 3% na semana passada, o nível mais baixo dos últimos cinquenta anos.
A crise económica piorou no último mês, revela o mesmo relatório oficial, tendo o desemprego aumentado em Outubro ao ritmo mais acelerado dos últimos 16 anos, os preços das casas registaram a maior queda desde o início da década de 90 e a produção industrial enfrenta a pior recessão desde o início dos anos 80. Até à última semana, a principal taxa de juro britânica era a mais elevada entre os países do Grupo dos Sete (G7).
In [url=http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/diarioeconomico/internacional/economia/pt/desarrollo/1183397.html]Diário Económico[/url]
Banco de Inglaterra aflito...
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Desemprego no Reino Unido regista maior subida dos últimos 16 anos
O desemprego no Reino Unido subiu ao ritmo mais rápido dos últimos 16 anos, no mês de Outubro, devido aos cortes de postos de trabalho em empresas de vários sectores, e com a economia britânica a aproximar-se cada vez mais da sua primeira recessão desde 1991.
Eudora Ribeiro
De acordo com dados do Gabinete de Estatística do Reino Unido (ONS) hoje divulgados e citados pela Bloomberg, registaram-se mais 36 500 pedidos de subsídio de desemprego no mês passado, em relação a Setembro, o que representa um total de 980 900 solicitações, o valor mais alto desde Março de 2001.
Este valor ficou, contudo, abaixo das estimativas dos economistas consultados pela agência noticiosa, que tinham previsto um aumento em 40 000 dos pedidos de subsídio de desemprego, em Outubro.
Estes dados surgem um dia depois de a Virgin Media, a Taylor Wimpey, a GlaxoSmithKline e outras empresas terem anunciado uma redução de mais de 5000 postos de trabalho, o que aumenta a pressão para novas descidas dos impostos e dos juros, para limitar os efeitos da pior crise financeira quase dos últimos cem anos.
In [url=http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/diarioeconomico/internacional/economia/pt/desarrollo/1183363.html]Diário Económico[/url]
Notam o: «pior crise financeira quase dos últimos cem anos»? Eu acho que o "quase" estará ali a mais...
Eis o preço a pagar por querem estar longe do Euro os Ingleses: