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O mercado de ações têm vindo a consolidar esta manhã e os investidores estão à espera da divulgação do relatório sobre o Produto Interno Bruto dos Estados Unidos, e seu impacto nas medidas sobre as taxas de juros na maior economia do mundo.
Para além desta importante notícia económica, no fim do calendário de hoje, será conhecido o Indicador de confiança dos consumidores, Thomson Reuters/University of Michigan consumer-sentiment index.
No Reino Unido, o parlamento vota hoje sobre a autorização dos ataques aéreos contra posições do Estado Islâmico no Iraque. A ação militar pode começar dentro de dias, se a proposta for aprovada.
Protestos pró-democracia em Hong Kong levaram à queda das ações nos mercados asiáticos, influenciando, por seu turno, o mercado europeu. A divulgação de dados económicos da economia alemã, e relativos aos Salários e à Despesa do Consumidor nos EUA, não alteraram o sentimento do mercado, pois não se apresentaram muito afastados das expectativas. Na zona do euro a confiança dos consumidores diminuiu em Setembro e as ações do velho continente mantiveram-se também em baixa.
A economia europeia continua a enfraquecer e as manifestações em Hong Kong só aumentam a incerteza.
Os investidores deverão manter-se cautelosos até á próxima época de apresentação de resultados das empresas, pelo que no curto prazo não é de esperar que surjam sinais de força no mercado de ações.
Hoje o Dax esteve em consolidação, a incerteza é grande e muitos investidores aguardam pelo próximo catalizador para fazer a sua entrada.
Até ao final da semana serão divulgadas notícias que irão, muito provávelmente, fazer mexer expressivamente o amigo Dax.
Mantenho-me bearish até à proximidade dos 9175.
Nos EUA os dados macroeconómicos continuam a superar as expectativas, com destaque para os valores referentes ao emprego, que fortalecem um cenário de recuperação para a economia norte-americana. No entanto, após a abertura de hoje, o SP500 apresentou-se em queda, regressando aos valores de abertura de Sexta-Feira.
Esta manhã, as acções asiáticas encerraram positivas, reagindo ao menor número de manifestantes nas ruas de Hong Kong.
A abertura positiva dos futuros dos principais índices europeus, deu lugar a uma subida marginal ao longo do dia e no caso do Dax30 a uma queda ao longo do dia. Salienta-se que o mercado alemão esteve fechado na passada Sexta-Feira.
Esta semana iniciam-se os resultados micro nos Estados Unidos, referentes ao 3º Trimestre.
Não sei até onde vai a inversão de ontem mas mantenho uma visão bearish.
Esta inversão é a reação à divulgação da acta da reúnião do Fed de 16/17 de Setembro.
O mercado especula que a subida de taxas de juro poderá ainda demorar mais tempo que o previsto, em virtude das preocupações com o crescimento global mais lento.
Se nada muda na Europa o teste aos minimos de Agosto parece inevitável.
A fragilidade da retoma económica na Zona Euro é um dos temas da reunião conjunta do FMI e do Banco Mundial, que teve inicio ontem. A economia mundial está ameaçada por diversos factores.
Tecnicamente, os índices europeus já quebraram a barreira dos mínimos do ano e a sua situação técnica está significativamente deteriorada.
Certo é que será o comportamento das bolsas americanas a determinar a evolução das acções europeias.
Como indicadores relevantes da Zona Euro teremos a Produção Industrial e a Inflação relativa a diversos Estados-Membros.
Para além da publicação de dados económicos, os investidores irão acompanhar as intervenções de membros do BCE e de governos europeus. No seio da União Europeia não existe um consenso sobre como combater a desaceleração económica e o espectro da deflação. Actualmente existe uma divisão entre os defensores da linha do BCE e os favoráveis à posição mais ortodoxa da Alemanha.
Os indicadores económicos relativos à China irão merecer também a atenção dos investidores.